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Coluna O Linguarudo - Não Vou Mentir Para Agradar (24/12/2018)

Chapa derrotada na eleição da mesa não comparece a Confraternização da Câmara de Tabira – Aconteceu na noite de ontem, domingo (23) a confraternização de final de ano da Câmara de vereadores de Tabira. A surpresa foi à ausência de toda chapa I e os apoiadores, derrotados na disputa pela mesa diretora para o biênio 2019/2020. Assim não compareceram os vereadores Aristóteles Monteiro, Aldo Santana, Djalma das Almofadas, Claudiceia Rocha e Cleber Paulino. Por seu lado os vitoriosos estavam todos lá: Nely Sampaio Presidente reeleita e mais: Marcos Crente, Marcilio Pires, Alan Xavier, Dicinha do Calçamento e Didi de Heleno. Além dos parlamentares municipais, muitos convidados participaram da confraternização. (Por Anchieta Santos)

Técnicos – Atento ao problema dos “baixos” salários de secretários já naquela época, Eduardo Campos, ainda na montagem do seu primeiro governo, no fim de 2006, foi atrás dos famigerados “técnicos”. Foi aí que sugiram, para o cenário político de Pernambuco, nada menos que nomes como Paulo Câmara, Geraldo Julio, Márcio Stefanni, Zé Neto, Nilton Mota, Fred Amancio, Roberto Tavares, Alexandre Rebelo, Ruy Bezerra e tantos outros. O próprio Eduardo já havia se cercado de quadros políticos de origem técnica, como Danilo Cabral e Sileno Guedes, por exemplo. Principal conselheira do marido e muito ouvida por todos do PSB ainda hoje, a ex-primeira-dama Renata Campos também é concursada do TCE. (Magno Martins)

Máquina – Ainda que não tenha espaços significativos no governo Jair Bolsonaro, o deputado federal Luciano Bivar teve muito mais do que a sua eleição para a Câmara dos Deputados. O PSL que era um partido nanico tornou-se em fundo partidário, eleitoral e tempo de televisão a maior potência partidária do país. Com esta máquina em suas mãos, Bivar será fundamental nas próximas eleições em Pernambuco e em todo o Brasil. (Edymar Lira)

A hora de virar a página da intolerância na política - A eleição de 2018 ficou marcada pelo discurso de ódio, cuja radicalidade pôde ser percebida no racha das relações pessoais, profissionais e familiares com quem pensa diferente. A polarização entre o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e o candidato derrotado Fernando Haddad (PT) jogou para o segundo plano a defesa de uma agenda econômica objetiva, que poderia unir o País e restabelecer a ordem democrática. Para isso, a solução está em uma palavra: tolerância. Diante dos desafios que se avizinham, fica mais urgente a necessidade de virar a página e priorizar uma plataforma comum de promoção da cidadania. Será maior a responsabilidade das lideranças eleitas, nos próximos quatro anos, para evitar que essa hostilidade se aprofunde, buscando a conciliação nos espaços de poder e priorizando um programa que seja a ponte entre direita e esquerda. 

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